Para o Valentino, o Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer.
Isto é poesia que soa familiar…
Agora, por não querer mais que bem-querer, e andar solitário entre a gente, não se contentou de contente e cuidou tanto do seu amor que se perdeu. |